A Polícia Civil informou que os golpistas vendiam e usavam cartões clonados e, com isso, chegavam a lucrar até R$ 20 milhões por mês. De acordo com a polícia, os bandidos tinham duas fábricas de cartões, em São Paulo (SP) e Porto Alegre (RS). Com o apoio das policiais civis locais, foram apreendidos centenas de documentos de identidade falsos, 70 máquinas de pagamento por cartão - utilizadas para clonar e armazenar dados de cartões originais - seis notebooks, pendrives e diversos celulares. Mas o item que mais chama a atenção entre os apreendidos são seis máquinas que serviam para imprimir e colocar a tarja magnética nos cartões clonados. Este equipamento, chamado de “embolsadora”, é de uso exclusivo de instituições financeiras. Duas das máquinas tinham lacre de um banco, o que pode indicar que havia alguém da quadrilha infiltrado na empresa."
Fonte:
portal.rpc.com.br/gazetadopovo
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